quarta-feira, março 24

"(...) Quando desci ao meu quarto, deixei-o soluçando sobre o catre. Tenho-o visto depois, outras vezes, ao passar em Londres. Está mais magro, mais fatal, mais mirrado de zelos, mais curvado quando se move pelo restaurante com a travessa do rosbife, mais exaltado no seu lirismo... Sempre que ele me serve dou-lhe um xelim de gorjeta: e depois, ao retirar, aperto-lhe sinceramente a mão."

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