as always, i'm back to my place.
boas férias, como é costume. nada como uns dias de fora para se perceber onde pertencemos e onde fazemos falta e, já agora, quem são aqueles que nos fazem falta. como é bom estar de volta. quase tão bom como ouvir john mayer, the fray ou rui veloso na praia, ao fim do dia. por falar em praia, eu devia ter uma aqui bem ao lado de casa para quando quiser pensar um bocadinho. é que não há melhor sítio.
mas de que serve pensar sem se chegar a lado nenhum? bem, o tempo passa mais depressa e chegamos às horas de jantar. humm, mas isso também não é lá grande coisa, pois não? também não importa. o que realmente importa é o que aí vem. e o que é? não sei. talvez um conjunto infindável de oportunidades. nós temos sempre mais daquilo do que realmente precisamos, mesmo que, o fundamental, possa não estar lá. a resposta, essa, uma espécie de chave que responde a tudo, está connosco sempre. só temos que encher o peito de ar, fechar os olhos, e sonhar. depois, basta ir atrás do sonho. falhemos ou não, ao menos ficamos felizes, gratos, orgulhosos e com um gostinho especial por se ter tentado. e eu vou tentar chegar lá. provavelmente falharei nos 3 principais, mas vou dar o litro, como se costuma dizer. no final, vou estar cansado, mas feliz, sobretudo. mas daqui a uns meses cá estarei eu para ler isto e, talvez, sorrir.
e isto é só um desabafo, os textos bonitos vêm outro dia...
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