terça-feira, julho 24

Vou-te contar uma história.


Já era tarde e, como não estava a fazer nada, fui ver que horas eram e vim-me deitar.
Estava deitado mas não parava de dar voltas, não conseguia adormecer.


Ao fim de algum tempo percebi o que se passava. Tinha saudades tuas...
É verdade, saudades. Já não te vejo há imenso tempo. Como não tinha nada para fazer, pensei mais nisso. Há montes de gente que eu não vejo, mas não tenho saudades destas. Percebi que contigo era diferente. Afinal de contas, dentro de mim...


Enfim, estava a morrer de saudades e tinha que fazer alguma coisa.
Mas sobre isto ninguém me podia ajudar, percebi depressa. Só eu é que podia fazer alguma coisa.






... e então, em jeito de prece, eu soltei um desejo...


... porque é só de ti que eu preciso agora, nem vale a pena pensar em mais ninguém ou no quer que seja. Só tu, só de ti, só para ti. Sp.

A gente sabe que não é fácil, mas, quando queremos, a gente dá um jeito.


Mesmo quando o orgulho dói...



... mesmo quando as saudades apertam...


Ou mesmo quando alguma vaca ou algum cabrão se mete onde não deve (sobretudo se for algum cabrão).




... enfim, contra todo o tipo de contrariedades.



A gente deve sempre lutar pelo que mais quer. Não concordas?






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