« sei que me vês quando os teus olhos me ignoram, quando, por dentro, eu sei que choram!
sabes de mim - eu sou aquele que se esconde - sabe de ti, sem saber onde. Vamos fazer o que ainda não foi feito. Trago-te em mim mesmo que chova no verão; queres dizer sim, mas dizes não. Vamos fazer o que ainda não foi feito! E eu sou mais do que te invento, tu és um mundo com mundos por dentro, e temos tanto pra contar... vem nesta noite, fomos tão longe a vida toda, somos um beijo que demora; porque amanhã é sempre tarde demais.
sabes de mim - eu sou aquele que se esconde - sabe de ti, sem saber onde. Vamos fazer o que ainda não foi feito. Trago-te em mim mesmo que chova no verão; queres dizer sim, mas dizes não. Vamos fazer o que ainda não foi feito! E eu sou mais do que te invento, tu és um mundo com mundos por dentro, e temos tanto pra contar... vem nesta noite, fomos tão longe a vida toda, somos um beijo que demora; porque amanhã é sempre tarde demais.
E eu sei que dói - sei como foi andares tão só por essa rua. As vozes que te chamam e tu na tua! Esse teu corpo é o teu porto, é o teu jeito. Vamos fazer o que ainda não foi feito!
Sabes quem sou, para onde vou a vida é curva, não uma linha. As portas que se fecham e eu na minha; a tua sombra é o lugar onde me deito. Vamos fazer o que ainda não foi feito!
Sabes quem sou, para onde vou a vida é curva, não uma linha. As portas que se fecham e eu na minha; a tua sombra é o lugar onde me deito. Vamos fazer o que ainda não foi feito!
Vem nesta noite -fomos tão longe a vida toda. Somos um beijo que demora.
Porque amanhã é sempre tarde demais, Porque amanhã é sempre tarde demais. »
Porque amanhã é sempre tarde demais, Porque amanhã é sempre tarde demais. »
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